Gostei muito da sua reflexão. Acho que é um princípio para se aprofundar em várias outras ideias. A questão do abismo salarial entre as categorias profissionais é uma delas, muito bem colocado!
Um segundo ponto acredito que seja como nosso povo ainda tem dificuldade em romper barreiras de preconceito de classe. Para mim, isso se deve muito à nossa herança escravocrata que legou ao trabalho braçal uma mancha de vergonha e inferioridade. Afinal, quem pegou no pesado durante quase quatro séculos aqui no Brasil eram pessoas consideradas propriedades. Uma verdadeira objetificação do ser e daquilo que sua mão de obra representava. E agora? Se uma pessoa tem formação e fala bem, como ganhar pouco ou fazer uma tarefa…
Oi, Marcelo!*
Gostei muito da sua reflexão. Acho que é um princípio para se aprofundar em várias outras ideias. A questão do abismo salarial entre as categorias profissionais é uma delas, muito bem colocado!
Um segundo ponto acredito que seja como nosso povo ainda tem dificuldade em romper barreiras de preconceito de classe. Para mim, isso se deve muito à nossa herança escravocrata que legou ao trabalho braçal uma mancha de vergonha e inferioridade. Afinal, quem pegou no pesado durante quase quatro séculos aqui no Brasil eram pessoas consideradas propriedades. Uma verdadeira objetificação do ser e daquilo que sua mão de obra representava. E agora? Se uma pessoa tem formação e fala bem, como ganhar pouco ou fazer uma tarefa…